Bem-vinda, mãe!
Genética não é destino: entendendo o TDAH com olhar de acolhimento
Quando recebemos o diagnóstico de TDAH do nosso filho, é comum que muitos pensamentos venham à mente: “Será que ele herdou isso de alguém da família?”, “Significa que meus outros filhos também terão?” ou até mesmo “Ele vai ser assim para sempre?”.
Essas dúvidas são legítimas — e importantes. Mas a ciência tem mostrado algo fundamental: genética não é destino.
Pesquisas recentes, incluindo os estudos do Dr. Russell Barkley, um dos maiores especialistas do mundo em TDAH, apontam que o transtorno tem, sim, uma base genética importante. Isso quer dizer que certos genes aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver o TDAH — mas não o determinam por completo.
Nosso cérebro é moldado também pelas experiências, pelos vínculos afetivos e pelo ambiente em que a criança cresce.
Ambientes acolhedores, rotinas estruturadas, acompanhamento profissional adequado e estratégias educativas positivas podem reduzir significativamente os impactos do TDAH, ajudando a criança a desenvolver autocontrole, foco e habilidades sociais.
Em outras palavras, o que a criança vive importa tanto quanto aquilo que ela herda.
E é aqui que o papel da família se torna essencial — não como culpada, mas como aliada. Quando os pais compreendem o transtorno, buscam informação e apoio, e olham para a criança com empatia, estão reescrevendo a história genética com amor e presença.
Porque o TDAH pode até ter raízes genéticas, mas o florescer depende do cuidado, da paciência e da forma como ajudamos nossos filhos a se entenderem e se desenvolverem.

Por que algumas pessoas insistem em criticar o que nasce do amor?
Hoje, recebi um comentário dizendo que “Outubro é o mês do Outubro Rosa, e não do Outubro Laranja que eu inventei”.
E confesso: comentários assim ainda me entristecem.
Porque tudo o que compartilho aqui é feito com carinho, dedicação e um propósito muito claro — acolher, informar e apoiar mães de crianças com TDAH.
Nada do que faço é inventado. É fruto de estudo, de escuta e da vivência com tantas famílias que enfrentam, diariamente, os desafios do neurodesenvolvimento.
O que talvez nem todos saibam é que o Outubro Laranja não é uma invenção minha.
O movimento nasceu em 2014, inspirado em campanhas internacionais de conscientização sobre os transtornos do neurodesenvolvimento, em especial o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e o TDL (Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem).
O laço laranja simboliza atenção, empatia e inclusão — e o movimento vem ganhando força no Brasil, com reconhecimento crescente de profissionais da saúde, instituições e associações que lutam pela visibilidade dessas condições.
Em alguns países, a cor laranja também é usada em campanhas de conscientização sobre atenção, foco e saúde mental — o que reforça o caráter internacional da causa.
E é por isso que continuo.
Mesmo quando alguém chega para criticar, eu lembro o porquê de estar aqui: para ajudar mães que se sentem sozinhas, sobrecarregadas ou perdidas a entenderem que não estão erradas — e que o amor, aliado à informação, é o melhor caminho.
O Outubro Laranja não é sobre disputa de campanhas.
É sobre ampliar vozes, quebrar preconceitos e fazer o mundo entender que o TDAH não é preguiça, falta de educação ou desinteresse — é um modo diferente de sentir, pensar e viver.
Se este espaço toca o coração de uma mãe, já valeu a pena.
E se você acredita nessa causa, compartilhe.
Falar sobre o TDAH é espalhar empatia — e isso nunca é demais.

O que pesquisas recentes dizem sobre o TDAH?
Nos últimos anos, a ciência tem avançado muito na compreensão do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) — um dos transtornos do neurodesenvolvimento mais estudados no mundo.
Essas descobertas têm ajudado famílias, escolas e profissionais a enxergarem o TDAH com mais empatia, menos culpa e, principalmente, mais estratégia.
Um dos avanços mais importantes está na neuroimagem: estudos mostram que o cérebro da pessoa com TDAH apresenta diferenças nas conexões entre áreas ligadas à atenção, motivação e controle dos impulsos.
Essas diferenças explicam por que a criança pode se concentrar muito em algo que gosta (o chamado hiperfoco), mas ter dificuldade em manter a atenção em atividades menos estimulantes.
Não é falta de vontade — é o modo como o cérebro funciona.
Outra linha de pesquisa importante tem mostrado que o TDAH não ocorre de forma isolada.
Muitas crianças também apresentam outros desafios, como dificuldades de aprendizagem, Transtorno do Processamento Auditivo Central (PAC), Transtorno de Desenvolvimento da Linguagem (TDL) ou sintomas de ansiedade.
Por isso, o diagnóstico precisa ser feito por uma equipe multidisciplinar, que olhe para a criança como um todo — e não apenas para o comportamento.
Há também descobertas importantes sobre o impacto do ambiente.
Estudos recentes destacam que um ambiente previsível, estruturado e afetuoso ajuda a reduzir a desregulação emocional e melhora a capacidade de autorregulação.
Isso mostra o quanto o papel da família e da escola é essencial no tratamento.
E o tratamento?
As pesquisas continuam reforçando que a combinação entre acompanhamento médico, intervenções psicopedagógicas e estratégias familiares é o caminho mais eficaz.
A medicação, quando bem indicada e acompanhada por profissionais, ajuda a equilibrar os níveis de neurotransmissores e melhora a qualidade de vida — não apenas da criança, mas de toda a família.
Em resumo, a ciência tem mostrado que o TDAH é real, complexo e tratável.
Quanto mais conhecemos, mais conseguimos transformar desafios em possibilidades — com informação, acolhimento e amor.
Referências
Barkley, R. A. (2023). Taking Charge of ADHD: The Complete, Authoritative Guide for Parents. Guilford Press.
Shaw, P., Stringaris, A., Nigg, J., & Leibenluft, E. (2022). Emotional dysregulation in ADHD. American Journal of Psychiatry, 179(1), 43–54.
Faraone, S. V. et al. (2021). Attention-deficit/hyperactivity disorder. Nature Reviews Disease Primers, 7(1), 1–17.
Cortese, S. (2023). Pharmacological and non-pharmacological treatments for ADHD across the lifespan. Lancet Psychiatry, 10(4), 259–272.

Avaliação Neuropsicológica: o que é e quais testes podem ser aplicados
Quando ouvimos falar em avaliação neuropsicológica, é comum que muitas mães fiquem em dúvida sobre o que esse exame significa, como funciona e por que ele é tão importante para crianças com TDAH e outras dificuldades de aprendizagem.
A avaliação neuropsicológica é um processo detalhado que busca compreender como o cérebro da criança funciona em diferentes áreas: atenção, memória, linguagem, funções executivas (planejamento, organização, autocontrole), percepção, coordenação motora e aspectos emocionais.
Ela não se limita a “dar um diagnóstico”, mas fornece um mapa do funcionamento cognitivo e comportamental, essencial para orientar professores, terapeutas e a própria família sobre como apoiar melhor a criança.
Como é feita a avaliação?
A neuropsicóloga inicia com uma entrevista clínica (anamnese), ouvindo a história da criança: desenvolvimento, rotina, escola, desafios e pontos fortes. Depois, são aplicados testes padronizados, adaptados à faixa etária e às dificuldades observadas.
O processo pode levar de 3 a 6 sessões, dependendo da idade e da complexidade do caso.
Principais testes aplicados
Embora cada criança seja única e a escolha dos instrumentos varie, alguns testes são bastante comuns:
Testes de inteligência (WISC-IV ou WISC-V, SON-R, Raven): avaliam raciocínio, memória de trabalho, compreensão verbal e velocidade de processamento.
Testes de atenção (TAVIS, AC, CPT): analisam a capacidade de manter o foco, inibir impulsos e alternar a atenção.
Funções executivas (Stroop Test, Torre de Londres, Wisconsin Card Sorting Test): exploram o controle inibitório, a flexibilidade cognitiva e o planejamento.
Memória (Figura Complexa de Rey, testes de memória auditiva e visual): investigam a forma como a criança retém e recupera informações.
Linguagem (Peabody, testes de vocabulário e fluência verbal): avaliam compreensão e expressão.
Aspectos emocionais e comportamentais (BPA, CBCL, inventários de ansiedade/depressão): ajudam a entender como os fatores afetivos impactam o aprendizado.
Por que é importante para o TDAH?
No TDAH, muitas vezes não basta observar apenas o comportamento da criança. A avaliação neuropsicológica permite:
Diferenciar o TDAH de outros transtornos (como dificuldades de aprendizagem específicas ou questões emocionais).
Identificar com clareza os pontos fortes da criança, que podem ser usados como aliados no processo escolar.
Indicar estratégias personalizadas para a escola e para casa.
Traçar um plano de intervenção interdisciplinar (psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, pedagogia).
Conclusão
A avaliação neuropsicológica não é apenas um "papel com resultados", mas um instrumento de transformação: quanto mais cedo compreendemos como a criança aprende e processa o mundo, maiores as chances de ajudá-la a alcançar seu potencial.
Se você tem dúvidas sobre a avaliação neuropsicológica, converse com o neuro ou psicólogo da sua confiança. Esse pode ser um passo essencial para apoiar seu filho da forma mais eficaz e amorosa possível.
Eu indico a psicóloga Samara Cunha - @psicologasamaracunha (perfil do instagram)

Outubro Laranja: mês de conscientização sobre o TDAH
O mês de outubro ganhou um significado especial no Brasil: ele é marcado pelo Outubro Laranja, um movimento de conscientização sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Mais do que uma campanha, o Outubro Laranja é um convite para refletirmos sobre os desafios e potencialidades das pessoas que vivem com o TDAH.
Por que o Outubro Laranja existe?
O TDAH ainda é cercado por mitos e preconceitos. Muitas vezes, a criança é vista como “desatenta”, “desorganizada” ou “mal-educada”, quando, na verdade, está lidando com características próprias do funcionamento do seu cérebro.
O Outubro Laranja nasceu para informar, acolher e dar voz às famílias, professores e profissionais da saúde que convivem com essa realidade. É um espaço de educação, empatia e luta por direitos.
Por que a cor laranja?
O laranja simboliza energia, vitalidade e atenção. É uma cor que transmite movimento e entusiasmo — características que dialogam com os desafios, mas também com as forças de quem tem TDAH.
Assim, vestir ou compartilhar a cor laranja em outubro é um gesto de apoio, um sinal de que estamos juntos nessa causa.
Como você pode participar
Participar do Outubro Laranja é mais simples do que parece. Algumas formas de se envolver:
Compartilhar conteúdos confiáveis sobre TDAH.
Apoiar outras mães que vivem os mesmos desafios.
Conversar sobre o tema na escola do seu filho.
Usar a cor laranja como símbolo de conscientização.
Um convite ao acolhimento
Aqui no Acalma, mãe! acreditamos que informação gera acolhimento. Quanto mais falamos sobre o TDAH, menos espaço damos para os julgamentos, e mais conseguimos criar uma rede de apoio para mães, pais e filhos.
Que este Outubro Laranja seja um lembrete: o TDAH não define quem a criança é. Com compreensão, estratégias adequadas e muito amor, ela pode florescer e mostrar todo o seu potencial.
Você já conhecia o Outubro Laranja? Compartilhe esse texto com outras mães para que juntas possamos espalhar informação e acolhimento!

Rematrícula, mudanças e o frio na barriga de quem tem um filho com TDAH
Chegou a época de rematrícula. Normalmente eu encaro esse momento como pura burocracia: preencher papéis, escolher datas, organizar a parte financeira. Mas este ano foi diferente. O colégio do meu filho anunciou mudanças importantes no material didático e em alguns recursos de sala de aula. Confesso: no mesmo instante em que ouvi a notícia, senti um frio na barriga.
Não é desconfiança da escola. Pelo contrário, confio profundamente na equipe e admiro o cuidado que eles têm com as crianças. Meu medo não é sobre a qualidade da mudança, e sim sobre como meu filho, com TDAH, vai reagir a tantas novidades de uma vez. Para quem convive com o transtorno, sabemos que o “novo” pode ser excitante, mas também desestabilizador. Cada ajuste — seja no tipo de caderno, na forma como a lição é apresentada ou no jeito de organizar a rotina — exige um esforço extra de adaptação.
Enquanto preenchia a ficha de rematrícula, a cabeça não parava: Será que ele vai se frustrar? Vai sentir dificuldade para se organizar? Como posso ajudá-lo a atravessar essa fase com mais segurança? Essas perguntas me acompanham desde o diagnóstico, mas sempre voltam quando surge algo que foge do nosso “roteiro”.
Hoje, ao escrever este texto, percebo que parte do cuidado começa antes da mudança acontecer. Conversar com a escola, entender cada detalhe, preparar meu filho explicando passo a passo — tudo isso ajuda a diminuir a ansiedade dele e a minha. E, principalmente, lembrar que adaptações levam tempo. É normal que os primeiros dias pareçam um desafio maior.
Talvez esse seja o verdadeiro aprendizado para nós, mães: aceitar que não podemos controlar todos os fatores, mas podemos estar presentes e oferecer previsibilidade, acolhimento e paciência. A mudança faz parte da vida — e, mesmo com TDAH, nossos filhos podem aprender a atravessá-la contando com o nosso apoio e com a parceria da escola.
Quem cuida da mãe que cuida?
Quem cuida da mãe que cuida?
Ser mãe de uma criança com TDAH é viver um amor imenso — e, ao mesmo tempo, enfrentar uma rotina que exige energia, paciência e presença constantes. Consultas, reuniões na escola, terapias, tarefas de casa… a lista não tem fim. Nesse turbilhão de compromissos, muitas vezes surge uma pergunta silenciosa: quem cuida da mãe que cuida?
É comum que a mãe se coloque sempre em segundo plano. O instinto de proteger e apoiar o filho fala mais alto e, pouco a pouco, o próprio bem-estar vai ficando de lado. As pausas para respirar diminuem, o corpo começa a dar sinais de cansaço e a mente, sobrecarregada, pede ajuda. Mas cuidar de si mesma não é egoísmo — é necessidade. Uma mãe que se cuida tem mais força, clareza e serenidade para cuidar também do filho.
Autocuidado é sobrevivência
Autocuidado não precisa ser complexo nem demorado. Pode ser aquele café tomado em silêncio, uma caminhada de dez minutos, uma leitura rápida antes de dormir ou um encontro virtual com amigas. O importante é criar pequenos momentos que recarreguem as energias e lembrem que você também importa.
Rede de apoio faz diferença
Permita-se pedir ajuda. Divida tarefas com o parceiro(a), familiares ou amigos. Se possível, procure um grupo de apoio — como o nosso Grupo de Escuta “Acalma, mãe!” — onde outras mães compreendem seus desafios e acolhem sem julgamentos.
Cuidar da mente é cuidar da família
Buscar acompanhamento psicológico ou terapêutico, quando possível, é um presente para você e para quem ama. Terapia não é sinal de fraqueza: é um caminho para fortalecer a sua saúde emocional e encontrar estratégias para lidar com a rotina.
Em meio à dedicação diária ao filho com TDAH, lembre-se: você também precisa — e merece — ser cuidada. Reserve tempo para si mesma, aceite apoio e cultive o autocuidado. Porque quando a mãe se fortalece, toda a família floresce junto.

O Grupo de Escuta “Acalma, mãe!”
Grupo de Escuta “Acalma, mãe!”: um espaço de acolhimento para quem vive o TDAH de perto
Ser mãe de uma criança com TDAH é um ato de amor profundo – e também um desafio que, muitas vezes, só quem vive entende. Entre consultas, reuniões na escola, terapias e a rotina intensa em casa, não é raro sentir-se sobrecarregada, cansada ou até sozinha. Foi pensando em cada mãe que já viveu essa sensação que nasceu o Grupo de Escuta “Acalma, mãe!”.
Nosso objetivo é simples e essencial: criar um espaço seguro para compartilhar experiências, trocar apoio e fortalecer nossa rede de acolhimento. É um lugar onde cada história é respeitada, onde não existe julgamento e onde o silêncio também é bem-vindo. Aqui, você pode falar ou apenas ouvir — tudo o que for compartilhado é acolhido com empatia e sigilo.
Como funciona?
Os encontros acontecem on-line, em formato de roda de conversa, com duração aproximada de uma hora. É um momento para desabafar, ouvir outras mães, aprender com diferentes vivências e lembrar que você não está sozinha nessa jornada.
Por que participar?
Estar em contato com outras mães que enfrentam os mesmos desafios fortalece, inspira e traz novas perspectivas. Muitas vezes, uma simples troca de experiências é suficiente para aliviar o peso do dia a dia e renovar as forças para continuar cuidando com amor.
Quem pode participar?
O grupo é exclusivo para seguidoras do perfil @acalma.mae. Se você já acompanha o nosso trabalho no Instagram, este convite é para você. Para garantir a segurança e o acolhimento de todas, pedimos que, ao se inscrever, informe o seu @ do Instagram. Assim podemos confirmar que você já faz parte da nossa comunidade.
Como se inscrever?
Basta preencher o formulário disponível no link da bio do @acalma.mae. Poucos dias antes do encontro, você receberá por e-mail o link da sala on-line e as orientações para participar.
O Grupo de Escuta “Acalma, mãe!” é mais do que um encontro: é um abraço coletivo. Um lugar para dividir dores e alegrias, para rir e, se for preciso, chorar um pouquinho também. Porque, quando caminhamos juntas, a jornada fica mais leve.
Hoje em dia todo mundo tem TDAH...
Você já ouviu — ou até falou — alguma dessas frases?
Elas parecem inofensivas…
Mas escondem preconceito, desinformação e invalidam o sofrimento real de muitas crianças (e adultos!) com TDAH.
Hoje, temos mais conhecimento e acesso.
E isso não é “exagero” ou “modinha” —
É cuidado. É acolhimento.
É ciência.
No e-book “TDAH Infantil – Guia de apoio para mães”
eu falo sobre como o diagnóstico pode ser uma porta para o cuidado — e como acolher uma criança com TDAH começa por acolher quem cuida.
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Seja bem vindos (as) ao Blog Acalma mãe
Eu sou a Giovana, mãe de um garoto incrível com TDAH 💛
Criei esse espaço porque sei como a jornada pode ser intensa, cheia de dúvidas, medos... e também de muito amor.
Esse é um local de acolhimento, escuta e apoio para mães de crianças com TDAH.
Aqui, você vai encontrar conteúdo leve, real e empático — feito com muito cuidado, para dias bons... e dias difíceis também.
Você não está sozinha.
Juntas, vamos aprender, compartilhar e respirar fundo quando tudo parecer demais. 🤍
💬 Comente de onde você está falando e o que mais gostaria de ver por aqui!

Apoie o PL 4225/2023
Esse projeto de lei garante direitos escolares às crianças com TDAH, como adaptações pedagógicas e mais acolhimento dentro da escola.
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Mas ele ainda está parado. E a verdade é que nossas crianças não podem mais esperar.
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📌 Eu criei uma petição pedindo que o PL avance com urgência.
Se você acredita numa educação mais empática e inclusiva, assine. Compartilhe.
Vamos juntas nessa luta. 💛
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